Quanto mais a tecnologia estiver aliada à ciência, mais ela poderá proporcionar um envelhecimento mais ativo e dinâmico.
Em entrevista ao Conecta 60+, Gilson Lima – cientista, pesquisador e professor de tecnologia – é pontual quando diz que a complexidade da vida está na capacidade do movimento e que essa mesma complexidade é o que nos torna altamente frágeis. Em seus estudos ele aponta que parte importante da evolução tecnológica está relacionada à possibilidade de integrarmos o exoesqueleto nos seres humanos como opção em casos de lesões que afetem a mobilidade – comuns na terceira idade.
Mas a evolução tecnológica não está à serviço da longevidade apenas nas ciências médicas. Um setor que pode se favorecer dessa inteligência é a têxtil, desenvolvendo roupas com exoesqueletos integrados para correção postural, com o propósito de fortalecer os ossos e evitar os desgastes das articulações, melhorando a saúde e o bem-estar do idoso. Quanto mais a tecnologia estiver aliada à ciência, mais ela poderá proporcionar um envelhecimento mais ativo e dinâmico e essa conjunção aplicada aos serviços e produtos para os maduros refletirá numa melhor qualidade de vida no presente e não apenas numa perspectiva futura.
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